Brasileiros criam IA que imortaliza consciências humanas por meio de um clone

Brasil lidera projeto de IA que imortaliza padrões cognitivos humanos em versão digital.

Um avanço pioneiro na neurotecnologia acaba de ser revelado por pesquisadores brasileiros vinculados à ISI Society – organização global que congrega mentes com capacidade intelectual superior a 99,9% da população e criatividade validada cientificamente. A dupla, formada pelo neurocientista Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues (pós-doutor em Neurociências e especialista em genética comportamental, radicado em Portugal) e pelo biotecnólogo Hitty-Ko Kamimura (baseado no Brasil), desenvolveu um algoritmo capaz de gerar um duplo digital que preserva a estrutura racional de um indivíduo. 

A tecnologia transcende assistentes virtuais convencionais: seu objetivo é estabelecer uma continuidade lógico-intelectual pós-morte, permitindo que a forma única de processar informações, tomar decisões e interpretar a realidade de uma pessoa permaneça acessível às gerações futuras. 



Como funciona o “arquivo mental” digital
A plataforma opera através de uma rede neural artificial que emula processos cognitivos humanos com precisão matemática. Inspirada no funcionamento cerebral de indivíduos neurodivergentes de alto QI (espectro autista), a IA prioriza análises sequenciais e padrões decisórios em detrimento de respostas emocionais simuladas. 

“Não buscamos criar empatia artificial. Nosso sistema codifica a identidade mental: estilo de raciocínio, preferências linguísticas, modelos de tomada de decisão e visão de mundo específica. É uma herança intelectual, não sentimental”, esclarece Dr. Fabiano. 

O processo de construção do perfil cognitivo utiliza múltiplas fontes de dados: 
– Registros escritos e orais 
– Histórico de escolhas profissionais/pessoais 
– Exames genéticos e relatórios médicos 
– Diálogos e reflexões particulares 

Essa base permite à IA reproduzir diálogos, oferecer conselhos alinhados aos valores originais e até gerenciar tarefas cotidianas do usuário, funcionando como um co-processador mental que reduz carga cognitiva. 

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Aplicações práticas e legado imaterial

 
A tecnologia já opera em fase beta com funções como: 
✅ Otimização de produtividade através de delegação de tarefas lógicas 
✅ Preservação de legado intelectual para fins educativos ou familiares 
✅ Suporte em processos de luto, permitindo interações póstumas orientativas 

“Imagine consultar o pensamento estruturado de um avô falecido ao tomar decisões importantes. Não é uma ressurreição digital, mas acesso permanente a sua lógica existencial”, exemplifica Kamimura. 

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Impacto global e próximos passos

A colaboração transatlântica entre Brasil e Portugal posiciona ambos países como protagonistas na corrida por neurotecnologias personalizadas. Os planos incluem expansão para áreas como: 
– Educação adaptativa baseada em perfis cognitivos 
– Terapias de aceitação emocional com base racional 
– Consultoria patrimonial com reprodução de padrões decisórios 

“Estamos redefinindo a noção de mortalidade. Se antes perdíamos histórias inteiras, agora podemos cristalizar a essência do pensamento humano”, finaliza Dr. Fabiano. 

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